domingo, 28 de fevereiro de 2016

AINDA NÃO CURTIMOS

Hoje propus a Ca que saíssemos em seu aniversário. É semana que vem, gente! Estamos há 25 dias aqui e ainda não saímos para curtir. Nova York tem lindas e ótimas opções, mas ainda estamos nos adaptando e terminando de se ajeitar financeiramente. Estamos combinando de ir assistir um espetáculo da Broadway.

A TERRA DAS OPORTUNIDADES

Dificilmente você vai ver um brasileiro querendo voltar... Calma, gente! Parcialmente este não é nosso caso. Viemos com objetivos muito bem traçados, incluindo estudos. No entanto, preciso dizer que sim, aqui as coisas funcionam bem diferentes do nosso Brasil. Aqui seu trabalho vale cada segundo do tempo que foi dispensado, geralmente bem pago (se compararmos com o Brasil, mais ainda). Conversamos horas ontem sobre isso. Chegamos a triste conclusão que um ano de trabalho aqui, em um emprego pouco valorizado no Brasil (seja ele qual for), pode equivaler a 10 anos de trabalho no Brasil em um emprego relativamente bom. Isso nos fez orar, para que Deus guarde nosso coração em Seus propósitos.

domingo, 21 de fevereiro de 2016

UM FILME AMERICANO EM NOSSA RUA

Esses dias indo para o trabalho fui surpreendido por uma baita produção cinematográfica. A rua estava parcialmente interditada. Claro que o tempo que eu pude parei pra ver. Achei um máximo! Uma grande oportunidade ver de perto uma produção americana. O nome do filme é "Where the white man runs away".


O NOVO EMPREGO DA CAMILA

Nesta quinta-feira ela começou a trabalhar. Em um restaurante brasileiro chamado Ipanema, perto da quinta avenida. Ela é "hostess" lá, abrasileirando, recepcionista. Ambos estamos felizes com o trabalho, sabendo que começamos muito bem pra quem está aqui há menos de 20 dias. Agora é só continuar confiando em Deus, firme e forte!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

MEU MAIS NOVO TRABALHO

Eu já sabia que este começo seria mais difícil, mas na moral... Só temos que agradecer a Deus. Afinal, em menos de 10 dias já estávamos em nosso cantinho e praticamente estabilizados. Contudo, tenho que dizer que este meu mais novo emprego não é moleza, não! Além de ter que pegar pesado, o frio corta a alma. A maioria das pessoas aqui tiveram começos difíceis, aliás bem mais difíceis que o nosso. Por isso, todos vão dizendo " o começo é assim mesmo, mas daqui a pouquinho vocês vão estar super de boa...". Estamos acreditando. Não pra menos, até aqui o Senhor mais do que deu provas de que está conosco e no controle de tudo. Estamos felizes e na certeza de que coisas boas vêm por aí.

(meus companheiros de trabalho na instalação de Drywall) 



terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

NÃO PASSEI VENENO- A COMIDA DAQUI

Confesso que esta segunda vez que estou por aqui muitas das minhas percepções mudaram. Talvez, porque também esteja mais amadurecido. Posso dizer que tem valido a pena cada segundinho aqui, tanto de "veneno" quanto os tão maiores de alegrias. Uma das percepções que mudou foi quanto à comida. Antes pensava que aqui só se vivia de pizza, hamburguer e sucrilhos. Mas, não é verdade! Muita comida boa e bem abrasileirada. Inclusive em meu trabalho almoço em um lugar que serve uma comida muito parecida com a brasileira. Aqui em casa, estamos passando muito bem, porque há vários mercados (que eu não sabia que existam), que vendem de tudo - arroz, feijão, carne,verduras... Até muitos produtos que pensava que só existia no Brasil, tipo massa para tapioca.

(lugar que estou almoçando)



MIL EMPREGOS PRA CAMILA

Como disse, a Camila foi à Manhattan mandar uns currículos, aqui se chama Resumé. Esta semana começou a chover propostas. Gente, muitas propostas! Também... Bonita, com inglês fluente e com Social Security. Este Social Security é tipo um RG daqui, muita gente não tem e quer enlouquecidamente. Acredita que ela tem! Porque veio como Au Pair da outra vez. Quero enfatizar, porém, que a fé dela é admirável. Foi chamada para trabalhar no lugar que mais queria. Depois conto essa história com calma, porque ainda está desenrolando. Contudo, há de se comemorar, pois só esta semana foram 3 empresas que a chamaram. Eta passe concorrido!


domingo, 14 de fevereiro de 2016

QUASE FUI ENTREVISTADO PELO CANAL 4

Fui ao Grand Central, aquela fantástica estação de trem e metrô que aparece no filme Madagascar. Um repórter me convidou para uma reportagem, mas meu inglês ainda não está neste nível (risos). Ah, diga-se de passagem, que praticamente estou começando do zero, com relação ao inglês. Percebi que há uma distância muito grande do que se aprende nos cursos aí no Brasil para o inglês na prática aqui nos EUA. Já a Camila, que orgulho, desenrola geral!


CADÊ AS LAVANDERIAS DO BRASIL?

Essa também é uma das coisas que me impressionou. Quase ninguém aqui lava roupa. Isso, porque em cada rua tem uma lavanderia. Experimentamos o serviço ontem. Galera, foram acho que de 5 a 10 quilos de roupa. Não é muito, mas entregaram limpinha, cheirosinha e passada por 13 dólares. Eu achei fantástico, porque tô ligado que a galera cobra uns 40 reais no Brasil só pra passar. Sem contar que talvez a única lavanderia conhecida no Brasil, pelo menos em São Paulo, a 5 à sec (acho que é esse o nome), custa o olho da cara.


PASSEI VENENO- O FRIO AQUI É OSSO


Gente, para nossa "sorte" pegamos o maior frio dos últimos 100 anos. É um frio que chicoteia a pele, queima mesmo. Conte também com litros e litros de hidratante, porque a pele coça até sangrar. Isso sem falar no protetor labial. Minha prima me pediu um anjinho na neve e meu amigo Will um boneco com nariz de cenoura. Amo-os muito, mas é praticamente um suicídio do jeito que a situação está por aqui..
É bom dizer que as roupas de frio do Brasil não comportam esse frio. Hoje tive que comprar um bota e já comprei outras roupas também. Esses dias andei com 6 meias no pé. Ah, mas dentro de casa e dos estabelecimentos é bem quentinho.






EM FIM CONSEGUIMOS NOSSO CANTINHO

Toda vez a Camila encontra uma razão para justificar o peso das malas. Sempre diz:  "...tá vendo como foi bom eu trazer tal coisa...". Mas na moral, nossas malas estão muito, muito, muito pesadas. Senti isso mais forte quando, depois de ter conseguido emprego fomos procurar um canto pra ficar. Aqui não é difícil alugar um lugar, mas geralmente eles cobram 3 alugueis adiantados, semelhante aí no Brasil. Como a faixa de preço vai de 1000 a 3000 dólares um lugarzinho razoável, você precisa realmente estar bem preparado financeiramente, sobretudo com o dólar na cotação que está (na casa dos 4). 
A alternativa que todo mundo aqui encontra é dividir o apartamento. É uma pratica muito comum por aqui, deve ser porque é um país seguro (você confia em dividir com pessoas desconhecidas). Com a graça de Deus, entramos em um grupo do whatsapp que nos levou a Joze, uma brasileira super simpática. Ela quase não fica no apartamento, porque trabalha que nem louca pra bancar os filhos no Brasil e outros projetos pessoais. Além disso, quando tem folga está na casa do namorado. O apto é bem simples e feinho, mas na medida certa para este nosso começo. Sala, cozinha, banheiro e dois quartos grandes. Ficamos com um deles com tv a cabo, internet e outras despesas inclusas, por 1200 dólares. Carinho, mas é a 10 minutos do meu trabalho à pé e perto de tudo. No frio que está aqui, vale dizer que ele é bem quentinho também.

(cara de cansado depois de tantas malas ahahaha)



O PATRÃO GENTE BOA

Aqui em Nova York a comunidade brasileira é muito acolhedora. Isso, porque a maioria dos brasileiros têm histórias lindíssimas de superação. Meu atual patrão é um deles. O Anderson e sua esposa, Eliziane, têm uma história inspiradora. Tivemos muita sorte em encontrá-los, sem dúvida foi Deus. Eles praticamente nos adotaram e têm dado a maior força nesse período de adaptação. A cada dia nos surpreendem com tanto cuidado.

CONSEGUI EMPREGO!

Depois da célula do Bola de Neve fiquei um pouco mais calmo, mas ainda ansioso. No entanto, no sábado a Camila e eu seguimos as instruções de um Português e nos dividimos para tentar emprego (estávamos indo juntos). Foi bastante positivo, porque ela voltou com altas expectativas. Confesso que eu tinha receio de ela conseguir emprego e eu ter que ficar sozinho na casa com a família. Sisma minha, claro! Contudo, como eles eram íntimos da Ca e não meus, eu tinha sim essa caraminhola na cabeça. 
No domingo fomos a Primeira Igreja Batista Brasileira em Nova York. Para varear nos perdemos e chegamos quase no meio culto, aquele lance do metrô complicado que falei. Entretanto, foi ali que meu coração se aquietou de vez. Um capoeirista e sua esposa, os quais merecem um post a parte, acolheram-nos com muito amor. Ele me ofereceu emprego com instalação de DryWall, em sua empresa. Claro que eu topei na hora! Sai dali com uma tonelada a menos nas costas.

sábado, 13 de fevereiro de 2016

A CÉLULA DA BOLA DE NEVE

Na primeira quinta-feira depois que chegamos, fomos a uma célula da igreja Bola de Neve. Uma coisa de louco essa história, porque eu conhecia o missionário Homero, o qual fiz a ponte para ir em minha igreja (Comunidade Hatus). Quando ele foi lá como preletor, levou sua mãe, a Sonia, um ser iluminado, a lindeza em pessoa. Ela é interprete de libras, sendo nós também interpretes em nossa igreja surgiu essa amizade.
O fato é que assim que ela soube que íamos para Nova York, contatou o João, líder da Bola de Neve que tem uma célula aqui. Meses depois estávamos nós, aqui em NY na célula do Bola de Neve. Lembram que eu disse que estava excessivamente ansioso? Então, a célula foi um bálsamo. Fomos acolhidos, fizemos amizade e ganhamos verdadeiros parceiros de oração. A célula é perto das antigas Torres Gêmeas, as do atentado de 11 de Setembro. É de quinze e quinze dias e nesta quinta, 18/02, vamos pela segunda vez. Sentimos ali muito forte a presença de Deus.




O TREM E METRÔ DE NOVA YORK

Se tem uma coisa que brasileiro pode se orgulhar é trem e metrô do Brasil. Gente, aqui a realidade é outra. Eu que estou acostumado a usar trem e metrô daí, patinei feio. Não tem muita informação e é basante complexo. As pessoas até têm boa vontade de informar, mas geralmente não sabem. Uma coisa simples, tipo um  mapa, ou a indicação das estações - origem e destino, somente alguns trens possuem. Sem contar que são sujos e estão bem judiados. Destaque para o trem que custa, pasmem, $ 10, 25 em horário normal. Em horário de pico $ 13,25. Emfim, essa foi minha percepção. Entrento, depois de um tempo você acostuma e consegue se localizar de boa. Ah, o metrô é $ 3.

(Grand Central - principal estação de Nova York, aquela que a velhinha bate em todo mundo no filme Madagascar)





O JOHNNY MAIS ANSIOSO DO MUNDO

Apesar de todo esse amor da família que nos recebeu, quatro dias depois de nossa estadia eu já estava louco e sendo bem chato com a pobre Camila. Confiar em Deus estava muito difícil pra mim. Vinha na minha cabeça "e se eu não conseguir emprego...", "e se ficarmos aqui na casa deles por muito tempo...". Vixe tanta coisa vinha na mente! E eu orava, e orava, e orava... Foi um aprendizado muito intenso, porque a gente acaba conhecendo de perto o tamanho da nossa fé. Obviamente eu percebi que a minha estava soterrada pela ansiedade. Então, fui pedindo para o Senhor acalmar meu coração e potencializar minha fé. Ajudar-me a acreditar em minha fé!  Foi realmente bem tenso. Cheguei a ir sozinho para o centro (Manhattan) para ver se arrumava algum trampo. Vamos combinar que era exagero para quem tinha chegado só há 4 dias. Tadinha da Camila, eu estava deixando ela doidona!

A FAMÍLIA CARINHOSA

Para todos daqui que falamos que uma família americana nos recebeu como hóspedes há  admiração. A Camila foi Au Pair (babá) das filhas deles em 2007. Assim que souberam que ela queria voltar a morar nos EUA eles abriram as portas e o coração. São todos uns amores. Não nos deixaram fazer nada, trataram-nos como hóspedes mesmos. Tínhamos um quarto só nosso com TV e tudo. O pai (Bryan), é muito tranquilo, simpático e excessivamente preocupado com nosso bem estar. A mãe (Mirian), objetiva, prática e daquelas mães que não param, sempre está fazendo alguma coisa. Foi nossa principal anfitriã, deu-nos apoio em tudo o que estava e não estava em seu alcance. A Nora (filha mais velha) é muito na dela, fica mais quietinha pelos canto e não é muito de papo. Já a Colete (a mais nova), essa todo universo deveria conhecer. Além de uma doçura que não cabe nela é super super, super, super simpática.

(casa que estávamos)



(A maravilhosa Colete)



domingo, 7 de fevereiro de 2016

DEU PAU NO NOME DO PASSAPORTE - PASSEI VENENO

Explicando o motivo de perdermos o vôo, meu passaporte estava vencido e, muito esperto, decidi fazer o novo passaporte com o nome de casado. Ou seja, visto no passaporte velho e com nome de solteiro e passaporte novo sem visto com nome de casado. Conclusão: perdemos o vôo, porque tiveram que ligar na imigração dos EUA para avisar da situação. Conseguimos pegar o vôo somente do dia seguinte. Contudo, havia um propósito divino. 
Quando esperarmos no aeroporto nossa situação se resolver, uma moça chegou desesperada, porque havia se perdido no aeroporto e seu vôo já estava saindo. Não a deixaram embarcar, o que a deixou complemente desolada, ao ponto de ter que tomar calmantes. Ali, pudemos conversar com ela e falar dos propósitos de Deus. Demos carona para ela de volta até a Avenida Paulista declarando os propósitos Deus para sua vida. No outro dia pegamos o vôo juntos. Pra varear, ela chegou atrasada de novo. Chegou a ser anunciada (risos). Todavia a história acabou bem, estamos mantendo contato e orando por ela. =)

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

O AMERICANO GENTE FINA


Perdemos nosso vôo no dia 28 de Janeiro, em outro post explico o porquê. Aliás, tem mais a ver com Deus do que qualquer possível negligência nossa. O fato é que devido a isso, pegamos o vôo no outro dia e em nossa frente sentou o Peter, um americano gente finíssima, que vai ao Brasil, no Espírito Santo, uma vez por ano para comprar pedras de mármore. Acho que ele estava tão impressionado com a receptividade dos brasileiros que queria retribuir de alguma forma. Conversamos por horas no vôo. Ele disse que talvez nos desse carona do aeroporto até sua casa que era mais próximo de Tarrytown, local que íamos ficar. 
Ao chegarmos nos EUA, devido a tantos brasileiros estrangeiros, demoramos bastante para passar na imigração, até já tínhamos desencanado de dar um tchau pro Peter. Contudo, sim, ele ficou uns 40 minutos nos esperando. Pasmem, deu-nos carona até a porta de casa ( viagem de mais ou menos 50 minutos)! Economizamos 150 dólares. Até nossa estabilização qualquer moedinha é lucro. É ou não é provisão de Deus!

(tá embaçada a foto, mas tá valendo)




LARGANDO TUDO - PASSEI VENENO

Essa parte foi bem difícil, porque nossa casa tava arrumadinha (apesar de alugada), temos 2 carros e tínhamos empregos estáveis. Pedimos demissão, tentamos"re-alugar" a casa e vender os carros.
Não conseguimos vender nenhum dos carros e nem deixar alguém na casa. Isso me rendeu muita preocupação e insegurança. O que me deixava mais tranquilo era que sempre Deus usava alguém e sua palavra para nos dizer que estava conosco e que eu tinha que acalmar meu coração. Por fim, deixamos a casa trancada com minha família olhando de vez em quando, vamos pagar o aluguel daqui. Quanto aos carros, meus irmãos vão tentar vendê-los. Enquanto isso ficam lá parados.

CONVENCENDO A FAMÍLIA DA LOUCURA



A Ca é filha única e seus pais já passaram dos 70. Logo, bem complicado tirar a filhinha xodó e levar pra outro país. Eu tenho mais três irmãos e meus pais tão chegando aos 60 ainda, ou seja, relativamente mais tranquilo. O pior foi o sogrão, estava bastante relutante. Contudo, aos poucos foi digerindo a ideia e do dia pra noite virou apoiador da causa. De maneira clara, isso foi resposta de nossas orações.Já a sogra desde o começo estava empolgada. Com certeza logo os encontraremos por aqui (EUA)!




NÃO PASSEI VENENO PARA TIRAR O PASSAPORTE


Muita gente quer ir para o exterior e confunde algo que é bem simples: passaporte e visto. Passaporte é só um documento que você precisa ter para viajar para qualquer que seja o país. No entanto, visto (autorização para entrar em determinado país) é outra coisa bem diferente. 


Por isso, o passaporte é tranquilo. Basicamente:


  • Você entra no site da Polícia Federal (órgão que emite os passaportes) - vou deixar o link lá embaixo; 
  • Preenche um formulário que gera um boleto por volta de R$ 280 (atualmente);
  • Depois de pago, você volta no mesmo site, pois o acesso estará liberado para você fazer o agendamento para ir pessoalmente na Policia Federal, em São Paulo fui na unidade da Lapa de Baixo;
  • Você precisa levar a documentação que eles pedem. Não lembro bem, mas deve ser RG, CPF, título de eleitor, comprovante de últimas votações, ou seja, regularidade eleitoral (é possível tirar na internet) - vou deixar o link lá embaixo (ah, não deixe de conferir a lista correta de documentação necessária, quando você faz o agendamento eles disponibilizam);
  • Aos casados eles também pedem certidão de casamento. Fique esperto, passei veneno com isso. Então, veja post que vou explicar esta situação. Resumidamente você pode ter problemas com nome de casado/solteiro;
  • Depois de agendado, você comparece na PF. Eles mesmos tiram sua foto lá e realizam todo procedimento. Em seguida, marcam uma data para você pessoalmente (só você e pessoalmente) retirar o passaporte.
Em um outro post, vou falar do visto, ok?


http://www.pf.gov.br/servicos/passaporte/requerer-passaporte/requerer-passaporte



http://www.tre-rj.jus.br/site/servicos_eleitor/comprovante_votacao/comprovante.jsp

PASSEI VENENO - NÃO PASSEI VENENO


Este é um termo usado em alguns lugares em São Paulo para determinar se foi tranquila ou conturbada determinada situação. Vou usá-lo aqui para dar título à postagem de algum fato que tive dificuldade ou não, ok?

PEDIMOS CONFIRMAÇÃO PARA DEUS


Devido a tantos acontecimentos globais, era comum os vistos serem negados. Pensamos nós: "vamos pedir confirmação a Deus. Então, oramos pedindo "Pai, se o Senhor está conosco nessa ideia maluca, que o visto da Ca (Camila) seja aprovado. Se não, entendemos que o Senhor nos quer por aqui". Conclusão, o visto dela foi aprovado e começamos a intensificar os preparativos e também as orações.

A DECISÃO EM 10 LINHAS


Meados de setembro cheguei em casa feliz, porque conseguimos financiamento para compra de uma casa. Tivemos uma conversa com o seguinte rumo: "Comprar casa? Mas, era bom passar um tempo nos EUA para pegar legal o inglês, se comprarmos casa teremos que ficar aqui pagando... E depois podem vir filhos... E seus pais (Camila) são de idade, se acontecer alguma coisa só têm a gente pra cuidar deles, tem que aproveitar que eles têm muita saúde. Se tiver que viajar tem que ser agora". Conclusão - joelho no chão pra ver se Deus estava nessa direção aparentemente doidona.






VEM NESSA MOCHILA!

Família e queridos amigos. Muita gente está perguntando como estamos. Dá muito trabalho responder a todos com a atenção que gostaríamos. Então, decidi criar este blog. Aqui você vai poder acompanhar passo a passo, dia a dia, a nossa saga nos EUA. Textos curtos e diretos, pra não cansar ninguém! ;-)